Sair do labrinto de quereres que não são mais que querer ter, procurar uma outra luz onde não se perde a imaginação, ir pelo caminho desejado e não por onde nos vendem a felicidade embrulhada em ilusões.
Voltar para nós as perguntas para seguir a aventura de encontrar o que não esperávamos, livrar corpo e mente das vontades alheias e realizar os nossos medos armados da coragem que precisamos para os desarmar!
Retornar às coisas simples que se podem saborear devagar, voltar às raízes que nos fazem nascer aqui e a um tempo em que o tempo ainda vale.
That's the return to yourself...
The return to innocence...
3 comentários:
Bem...isto vai de vento em popa, não é fácil comentar reflexões tão profundas quanto acertadas...
O teu pai tem razão... vê lá se diminui o grau de exigência senão uma pessoa não consegue comentar... ;P
Adoro esta música... faz-me recordar férias na Serra da Estrela quando era criança...
A validade da minha ("inocência") deve ter expirado..
Pi
P.S. Nao contes com mais comentarios profundos.. ;)
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